TPM TEM TRATAMENTO

NUTRIÇÃO SAUDÁVEL

26 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O ADULTO PODE TER NECESSIDADE E SER TRATADO COM O USO DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HGH (SOMATOTROFINA OU COMPLEXO 191),

PRINCIPALMENTE SE EM IDADE INFANTO JUVENIL OU EM CRIANÇAS COM ESTATURA CURTA POIS OS ADULTOS COM DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO PODE TER SEQUELAS DESTA FASE DE DESENVOLVIMENTO E SE BENEFICIAR DE FORMA SIGNIFICATIVA, NOTADAMENTE DEPENDENDO DA CAUSA DE SUA DEFICIÊNCIA.

A abordagem do diagnóstico e tratamento da DGH (deficiência de hormônio de crescimento-HGH, somatotrofina, ou complexo 191), em crianças foi evoluindo ao longo das várias décadas passadas, e com o advento do DNA – RECOMBINANTE introduzido pela engenharia genética, o salto cientifico foi de extrema relevância. O documento de consenso atual, consignado a diversos pesquisadores, clínicos, e cientistas, representa o resultado de intensa revisão e discussão de milhares de relatórios publicados e uma quantidade incalculável de experiências pessoal por especialistas em todo o mundo. Evidentemente, muitas outras baseadas em evidências de estudos clínicos envolvendo o diagnóstico e tratamento da DGH (deficiência de hormônio de crescimento-HGH, somatotrofina, ou complexo 191), continuarão a ser realizadas, e sem dúvida, modificar a cada estudo agregado a experiência prática, aumentarão os conhecimentos e abordagens a esta importante questão. Inclua nestas abordagens, o fator significativo do aumento dos conhecimentos exponenciais somados aos mecanismos metabólicos e suas ações no organismo, principalmente humano, e somaremos novas ações desta substância importante em benefício das pessoas deficientes destas substâncias, seus precursores, receptores, mecanismos e metabolitos.
Mesmo ou apesar da oferta abundante durante a infância até adulto jovem (por volta dos 20 aos 25 anos), desta idade em diante vai havendo uma diminuição gradativa da produção do hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH), quando por volta dos 40 anos de idade o organismo já se sente falta da diminuição da produção durante esses anos todos do hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH). Essa diminuição provoca uma série de sintomas no indivíduo após os 40 anos de idade e geralmente só vão melhorar com a reposição do hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH) nos indivíduos que apresentam deficiência do hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH). Em crianças os indicadores de baixa produção do hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH) são visto nos sintomas padrão de baixa estatura, e não é necessário que a deficiência seja apenas do HGH – hormônio de crescimento, mas também das substancias coadjuvantes e necessárias que todo o mecanismo hormonal se estabeleça. Apesar da esperança relativa, não podemos achar que encontramos o “elixir de longa vida ou da juventude”, isto poderia mudar o foco de uma substância promissora, se bem utilizada em pessoas com necessidade da mesma, mas as promessas de restaurar os hormônios na fase adulta, revigorando o indivíduo sob certo aspecto, fez com que muitos adultos, principalmente os de idade mais avançada, o vejam como uma “fonte de juventude”,muita cautela. 
Os adultos que apresentam deficiência do hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH) podem apresentar falta de energia, diminuição da força e da capacidade de fazer exercícios, diminuição da massa muscular, ganho de peso, sobrepeso, obesidade, principalmente obesidade abdominal ou intra visceral e especialmente em volta da cintura, ansiedade, depressão ou tristeza, mudança do comportamento social, pele fina e seca, e pela prática clínica e todos os trabalhos científicos de reposição aos deficientes desta substância induzem no sentido de uma reversão dos problemas de forma magnifica. Entretanto temos que ter em mente que com o passar do tempo não ocorre somente a deficiência da somatotrofina ou somatopausa; segue-se a menopausa, andropausa, tireopausa e diversas outras pausas, que claro, em se estabelecendo os diagnósticos corretos podemos reverter temporariamente, corretivamente, mas jamais a vida eterna, pelo menos no atual estado de desenvolvimento cientifico, com imensa possibilidade de ser uma má interpretação da realidade da vida. 


Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. A reposição do hormônio do crescimento no adulto oferece diversos benefícios diferentes, entre eles o de elevar os níveis do hormônio do crescimento aos níveis de adulto jovem, quando a produção do hormônio do crescimento estava em seu auge...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

2. O hormônio do crescimento ajuda a reduzir a gordura do abdômen, cintura, quadril e coxas, enquanto, ao mesmo tempo, aumenta a massa muscular...
http://reposicaohormonal2.blogspot.com

3. O hormônio do crescimento (somatotrofina – HGH) suas unhas ficam mais fortes e a celulite acaba sendo amenizada, também ajuda a voltar a crescer pele em regiões afetadas por queimaduras e ajuda na cicatrização...
http://osteoporose2.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Ann Arbor, MI-Na; Joyce Lee, MD, MPH; Arquivos de Medicina Pediátrica e Adolescente. Drug and Therapeutics Comitês Conselhos da Sociedade Européia de Endocrinologia Pediátrica e da Lawson Wilkins Pediatric Endocrine Society. Também foi aprovado pelos Conselhos de Endocrinologia Pediátrica Australasian Group, da Sociedade Japonesa de Endocrinologia Pediátrica, ea Sociedad Latinoamericana de Endocrinologia Pediátrica. de participantes do Hormônio do Crescimento Research Society Workshop sobre Criança e Adolescente deficiência do hormônio de crescimento, Eilat, Israel, 17-21 outubro de 1999: Dr. Kenneth M. Attie (Genentech, Inc., South San Francisco, CA), Bengtsson Dr. Bengt-Ake (Universidade de Goteborg, Hospital Sahlgrenska, Goteborg, Suécia), Dr. Sandra L. Blethen (Genentech, Inc.), Blum Dr. Werner (Bad Homburg, Alemanha), Dr. . Cameron Fergus (Royal Children's Hospital, Parkville, na Austrália), Dr. Jean Claude Carel (Hôpital St. Vincent de Paul, Paris, França), Dra. Lena Carlsson (Hospital Sahlgren, Goteborg, Suécia), Dr. John J. Chipman (Eli Lilly & Co., de Indianápolis, IN), Dr. Jens Sandahl Christiansen (Kommunehospital Aarhus, em Aarhus, Dinamarca), Dr. Clemmons Clayton Pedro (Hospital da Criança de Manchester, Manchester, UK), Dr. David R. (University of North Carolina, em Chapel Hill, Carolina do Norte), Dr. Pinchas Cohen (Hospital Infantil da Mattell, Los Angeles,ET all. Stephen Kemp, MD, PhD, Professor do Departamento de Pediatria, Setor de Endocrinologia Pediátrica da Universidade de Arkansas e Arkansas Children's Hospital. Editores: Arthur Chausmer B, MD, PhD, FACP, FACE, FACN, CNS, professor da pesquisa da filial, Bioinformática e Biologia Computacional Programa, Faculdade de Ciências Computacionais; C, Principal / A Informática, LLC; Francisco Talavera, PharmD, PhD, Senior Farmácia Editor, eMedicine; T George Griffing, MD, Diretor da Divisão de medicina interna geral, professor do Departamento de Medicina Interna, St Louis University.









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